Dando o "meu pitaco" também, acho que para testes como ANOVA e quetais em adição às considerações já colocadas seria muito mais conveniente que os autores dos trabalhos disponibilizassem dados brutos para a (verificação da) análise. Muitos artigos trazem os "resultados" de uma ANOVA onde somente o p-valor e algumas estatísticas básicas são tabuladas e nem a tabela ANOVA você consegue analisar. . . Aí com uma cajadada poder-se-ia verificar os resultados e caso houvesse(m) discrepância(s) examinar se a origem teria sido nos SW ou outros pontos no processo. [] -- Cesar Rabak 2014-08-26 11:25 GMT-03:00 Fernando Souza <nandodesouza@gmail.com>:
Caros colegas,
Estou corrigindo um artigo onde a autora utilizou um software que desconheço:
BARBOSA, J.C.; MALDONADO JR., W. *AgroEstat:* sistema para análises estatísticas de ensaios agronômicos. Versão 1.0. Jaboticabal: Departamento de Ciências Exatas, 2010.
Fiz uma busca na internet para obter informações sobre o software e obtive alguns trabalhos publicados que utilizaram esse software mas nenhum link ou referência que me direcione para um local onde posso baixar ou comprá-lo ou algum manual do software.
Minha dúvida é: Como proceder com softwares desconhecidos. Há quem diga que o resultado é o mesmo que softwares consagrados e que não há diferenças, pois Anova é tudo igual. Ou que quem realiza a análise acaba validando o software, pois cabe ao analista assegurar os resultados. Há revistas que questionam o uso de softwares não conhecidos. Eu creio que não e que softwares mais conhecidos são validados pelo seu uso pela comunidade e caso não conhecemos seu funcionamento, podemos recorrer a um colega ou buscar alguma comunidade ou informações na net.
Qual é a opinião de vocês?
Atenciosamente
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