
Para ter esses efeitos você tem que usar o contraste tipo polinomial para o seu fator. Tem diversas formas de fazer isso. Como você não deu um CMR eu tô mandando um com lm() mesmo. x <- factor(rep(1:4,3)) y <- rnorm(x) # convertendo dentro m0 <- lm(y~x, contrast=list(x=contr.poly)) coef(m0) m0 <- lm(y~x) coef(m0) # convertendo fora contrasts(x) <- contr.poly(nlevels(x)) m0 <- lm(y~x) coef(m0) Lembrando que usar polinômios ortogonais só tem sentido para **níveis igualmente espaçados** do fator. Porque eles são/eram úteis? Porque a matriz X'X fica ortogonal e dessa forma você faz inferência para um efeito marginal aos demais (embora não faça o mínimo de sentido julgar o termo linear depois do quadrático etc). Na minha opinião os testes de hipótese sequênciais são mais apropriados e não dependem dessa condição restritiva de níveis igualmente espaçados. À disposição. Walmes. ========================================================================== Walmes Marques Zeviani LEG (Laboratório de Estatística e Geoinformação, 25.450418 S, 49.231759 W) Departamento de Estatística - Universidade Federal do Paraná fone: (+55) 41 3361 3573 VoIP: (3361 3600) 1053 1173 e-mail: walmes@ufpr.br twitter: @walmeszeviani homepage: http://www.leg.ufpr.br/~walmes linux user number: 531218 ==========================================================================