Olá Simone!
Como outros listeiros já resolveram o problema "profilático" do seu exemplo, e dado a responsabilidade dele por ser empregado em uma aula de estatística, deixo aqui para você o seguinte "besouro atrás da orelha":
Por que esse exemplo (desse tipo de dados) viola uma das premissas do teste que você está aplicando?
Qual seria a melhor maneira de usar esses dados para escapar dessa armadilha?
[]s
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Cesar Rabak
P.S.: Há uma discussão sobre isso em um exemplo no livro "Métodos Estatísticos para Tecnologistas" de Paradine e Rivett, 1974, Ed. Polígono. só não cito a pág, porque está emprestado e não me lembro a quem para pedí-lo de volta...