
Pessoal, Recorro aos mais especializados sobre a validade do teste qui-quadrado aplicados a uma tabela de contingência (dados e script abaixo). Os dados são de freq. relativa (cada linha fecha em 100%) de 5 estágios vegetativos (Seedling, Infant, Juvenile, Imature e Adult) do palmito juçara em 4 ambientes (MAR, ECO, MEF e MAZ). dad <- structure(list(Seedling = c(2.1664766249, 0.4830917874, 2.1466905188, 11.8236472946), Infant = c(53.2497149373, 55.0724637681, 65.831842576, 51.9038076152), Juvenile = c(33.7514253136, 33.8164251208, 26.4758497317, 28.0561122244), Imature = c(8.3238312429, 8.2125603865, 3.7567084079, 5.8116232465), Adult = c(2.5085518814, 2.4154589372, 1.7889087657, 2.4048096192)), .Names = c("Seedling", "Infant", "Juvenile", "Imature", "Adult"), class = "data.frame", row.names = c("MAR", "ECO", "MEF", "MAZ")) chisq.test(dad, correct=F)$observed chisq.test(dad, correct=F)$expected chisq.test(dad, correct=F) O objetivo da pesquisadora é saber se os ambientes podem ser considerados homogêneos (similares) ou não em relação as freq. dos estágios vegetativos. Havia aplicado o teste (foi significativo) e a pesquisadora comentou que ela havia lido que o teste do qui-quadrado não poderia ser aplicado em tabelas de contingência desse tipo. Sugestões e indicação de testes alternativos são bem vindas. Ab, -- ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\ Jose Claudio Faria Estatistica - Prof. Pleno UESC/DCET/Brasil joseclaudio.faria at gmail.com ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\