
Se a manipulacao posterior puder ser feita apenas com fracoes de dados, converta o DBF para algum formato que seja melhor manipulado (txt, MySQL, SQLite). Se converter para txt, use leitura por conexao: conn = file('arquivo.txt', 'r') dadosparciais = read.table(conn, nr=10) ## le as primeiras 10 linhas dadosparciais = read.table(conn, nr=30) ## le as proximas 30 linhas close(conn) As repeticoes de read.table (ou read.delim e variantes) sao geralmente postas num laco (for ou while). Se vc converter para algum banco de dados "mais recente", voce pode usar fetch(). Por exemplo, se fosse SQLite: conn = dbConnect(dbDriver("SQLite"), "arquivo.db") res = dbSendQuery(conn, "SELECT * FROM tabela") parcial = fetch(res, 10) ## as 10 primeiras parcial = fetch(res, 30) ## as proximas 30 b 2011/3/23 ivanalaman <ivanalaman@yahoo.com.br>:
Pessoal como faço para ler uma banco de dados com extensão .dbf ou qualquer outra base de dados sem que o R a jogue na RAM? Tenho um banco de dados com aproximadamente 700 MB e quando leio o arquivo com a função read.bdf()percebo que o R joga a base na memória RAM o que prejudica o desempenho do sistema. Softwares simples como o Tabwin por exemplo não demora à carregar essa base nem trava o computador. Será que o R não tem como carregar essa base sem tantos problemas?
Saudações à todos, Pedro Rafael Diniz Marinho
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