
Olympio nao tenho uma respsta especifica e talvez para isto sejam necesários mais detalhes mas aqui vao algumas consideracoes para iniciar . na 1a opcao vc tem um bootstrap nao parametrico enquanto na segunda voce teria o parametrico, e como observou, necessitaria assumir alguma distribuição para fazer a reamostragem. Portanto o segundo caso é mais flexivel pois ao assumir o modelo voce ganha informação extra e nao impoe limites a variar o tramanho da amostra, o que no segundo caso pode ser mais restritivo dependendo do numero de unidades que voce tem (mesmo sendo com reposicao) . O primeiro é menos dependente de tais pressupostos mas seria necessario ver a possibilidade de replicar. Dificil dizer qual seria universalmente melhor, isto depende da estrutura dos dados e do experimento, o que se quer avaliar etc Portanto me parece que a partir vc teria que dar uma olhada nos metodos e avalia-los dentro do contxto do seu experimento On Wed, 27 Apr 2011, Olympio Neto wrote:
Pessoal, bom dia.
Estou com uma dúvida. Pretendo calcular o poder do teste via simulação para dados de correlação intra-classe. Que eu saiba, não existe um método formal para isso. Assim, como pretendo fazê-lo via simulação gostaria de saber o seguinte: Devo replicar a amostra que tenho (como é feito no bootstrap) e tomar o número de vezes em que o teste foi menor que meu nível de significância, ou estes dados devem ser gerados aleatoriamente? O problema é que não há uma distribuição evidente para estes dados. Outra coisa, se for utilizar os dados que já disponho, posso alterar o número de elementos na reamostragem para verificar o efeito do tamanho da amostra no poder do teste e a fim de gerar um gráfico? Por exemplo, a amostra tem 100 avaliações, quero saber o poder do teste com 10, 30, 70 e 90, além das 100... é incorreto proceder dessa maneira?
Muito obrigado pela atenção.
Olympio