
Boa tarde pessoal, Ivan <ivanalaman@yahoo.com.br>, Eu rodei agora o código que você me passou e parece que é isso mesmo. Essa semana está corrida demais, e vou testar com calma todas as ideias nesse seu código. Inclusive algumas ideias dos amigos Alexandre dos Santos e do Wevergton Adão precisam ser vistas por mim. Até porque Ivan, naquele primeiro código que passei aqui vi que eu estava errando numa linha pois estava tentando transformar o arquivo que JÁ são as distâncias de Mahalanobis em outras distâncias novamente, entendeu? Se não me falhe a memoria era essa: x=dist(soca35,method="euclidean"), ou seja, o arquivo "soca35" já são as distâncias de Mahalanobis prontas! e nessa linha de comando eu estava pegando os dados que não precisariam ser mexidos, e transformando-os nas distâncias euclidianas, ficando "x" como a matriz de distâncias euclidianas. Sem nexo nenhum meu comando. Marcelo <marcelolaia@gmail.com>, 1. Hugo, os valores nesses dados sao o quê (metro, peso, porcentagem, etc)? São dados quantitativos? Marcelo, esses dados são as distâncias de Mahalanobis vindas de 82 indivíduos com 9 variáveis respostas (todas quantitativas) 2. Por que escolher Mahalanobis ao inves da Euclidiana? Há alguma explicação estatística para isso? Eu só acrescentaria ao que o amigo Benilton respondeu, que a distância de Mahalanobis vem sido preferida nos trabalhos de algumas áreas como Agronomia e Zootecnia justamente porque elimina a escala diferente encontrada entre as variaveis, fazendo com que uma variável mas correlacionada com a outra, por exemplo, não interfira na classificação (ordenação) dos indivíduos. Ok? Benilton <beniltoncarvalho@gmail.com>, Obrigado pela ajuda. Mais tarde entro em contato denovo Obrigado à todos!