Realmente Jakson apesar de tá usando o WIndows que não tem um gerenciamento de memória que preste eu fiz o teste e não vi grandes melhoras. Consegui otimizar reescrevendo o programa de uma forma mais eficiente.
Pedro
On Sat, Apr 16, 2011 at 03:03:49PM -0300, Henrique Dallazuanna wrote:Eu não conhecia a opção reset da função gc(), mas num teste que fiz
> remova o objeto com o rm e após execute gc(reset = TRUE)
aqui ela não parece ter feito muita diferença. Carreguei o banco de
dados do World Values Survey com read.dta (o arquivo está disponível
em três formatos, sendo um deles o do STATA). O comando top do Linux
mostrou que o R estava ocupando em torno de 2,7 GB da RAM.
Depois dos comandos
rm(list=ls())
gc(reset = TRUE)
a memória ocupada continuou um pouco acima de 1 GB.
Existe alguma forma mais eficiente do que gc() de mandar o R
reorganizar (desfragmentar?) a memória?
Atualmente, tenho feito o seguinte em situações em que preciso dessa
reorganização da memória:
1) Salvo a área de trabalho: save.image()
2) Fecho o R: quit(save = no)
3) Abro o R novamente e carrego a área de trabalho salva.
[É claro que poderia ter usado quit(save = "yes"), mas prefiro
escolher um nome para o RData.]
--
Jakson
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