
Na parte de leitura do ASCII, você não queria um stack a partir do r_ascii? Me parece que as duas funções extract estão fazendo a mesma coisa - extraindo os valores do stack s (criado do tiff) usando as coordenadas especificadas. Não rodei o script, mas tenho uns palpites baseados em experiências passadas. Além do tempo de processamento, veja o tamanho - em disco e memória - do objeto ASCII versus objeto raster. O tamanho em disco do ascii deve ficar na casa das unidades ou dezenas de vezes maior, e na memória (workspace do R) deve ser incomparável - da ordem de kilobytes para a imagem e centenas de megabytes para o ascii. O gerenciamento de memória do R é muito criticado em comparação a outras linguagens porque ele tende a carregar tudo na memória. Se você trabalha com grande quantidade de dados ou com dados de grande tamanho, você precisa tomar cuidado com isso sob o risco de encher a memória do computador com muita facilidade. É por isso que as funções do pacote raster não carregam a imagem na memória por padrão. Digite r_tiff e veja o data source do objeto. Provavelmente deve ser um mero ponteiro para o arquivo em disco, ao invés de estar na memória. Usando opções pouco documentadas, você pode mudar esse comportamento do raster, permitindo a leitura direto na memória - o que acaba sendo mais rápido, mas de novo você precisa conhecer bem o tamanho do seus dados e da memória do seu computador para não acabar deixando-o uma carroça por falta de memória. Da maneira que eu vejo, essas funções para ler e escrever dados espaciais em ascii são para dados mais esparsos, como medidas de gps de um experimento de campo etc. Para trabalhar com dados espaciais mais densos, e em áreas geográficas mais extensas, como imagens de satélite ou dados climáticos, eu dificilmente enxergo uma justificativa para conversão para ascii. Greetings, -- Thiago V. dos Santos PhD studentLand and Atmospheric ScienceUniversity of Minnesota On Wednesday, February 17, 2016 4:58 PM, ASANTOS <alexandresantosbr@yahoo.com.br> wrote: Boa noite Éder, Montei uma rotina abaixo para iniciarmos um novo tópico e é possível observar o que você havia comentado, sendo: ### <code r> require(raster) require(sp) require(rgdal) # RasterLayer inventado r <- raster(nrows=10000, ncols=10000) r <- setValues(r, 1:ncell(r)) r_SGDF<- as(r, 'SpatialGridDataFrame') writeGDAL(r_SGDF,"r_test.tif")### Cria o Tiff write.asciigrid(r_SGDF,"r_test.asc")### Cria o ASCII # # Lendo o tiff r_tif<-raster(c("r_test.tif")) s <- stack(r_tif) POI <- SpatialPoints(cbind(lon=c(-47.5,-47.5,-44.5,-40), lat=c(-18.5,-19.5,-20.5,-22))) proj4string(POI) <- proj4string(s) e <- extract(s, POI, method= "bilinear", df=T) #ou method="simple" proc.time() # # Lendo o ASCII r_ascii<-read.asciigrid("r_test.asc") POI <- SpatialPoints(cbind(lon=c(-47.5,-47.5,-44.5,-40), lat=c(-18.5,-19.5,-20.5,-22))) proj4string(POI) <- proj4string(s) e <- extract(s, POI, method= "bilinear", df=T) #ou method="simple" proc.time() ### </code> -- ====================================================================== Alexandre dos Santos Proteção Florestal IFMT - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso Campus Cáceres Caixa Postal 244 Avenida dos Ramires, s/n Bairro: Distrito Industrial Cáceres - MT CEP: 78.200-000 Fone: (+55) 65 8132-8112 (TIM) (+55) 65 9686-6970 (VIVO) e-mails:alexandresantosbr@yahoo.com.br alexandre.santos@cas.ifmt.edu.br Lattes: http://lattes.cnpq.br/1360403201088680 OrcID: orcid.org/0000-0001-8232-6722 Researchgate: https://www.researchgate.net/profile/Alexandre_Santos10 LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/alexandre-dos-santos-87961635 ====================================================================== Em 17/02/2016 16:07, Éder Comunello escreveu: Alexandre, boa tarde! Sobre o formato dos dados, fiz uns testes aqui e dá pra tirar umas conclusões, mas acho melhor criar um tópico novo pra não embolar. Resumidamente, ao acessar usando o pacote raster (antes que rgdal) você mantém a informação no disco e economiza memória. Você poderia usar um formato ascii, mas os binários otimizam a velocidade de leitura e acesso. ================================================ Éder Comunello Agronomist (UEM), MSc in Environ. Sciences (UEM) DSc in Agricultural Systems Engineering (USP/Esalq) Brazilian Agricultural Research Corporation (Embrapa) Dourados, MS, Brazil |<O>| ================================================ GEO, -22.2752, -54.8182, 408m UTC-04:00 / DST: UTC-03:00 _______________________________________________ R-br mailing list R-br@listas.c3sl.ufpr.br https://listas.inf.ufpr.br/cgi-bin/mailman/listinfo/r-br Leia o guia de postagem (http://www.leg.ufpr.br/r-br-guia) e forne� c�igo m�imo reproduz�el.