Obrigado Luis.
De fato posso ver isso nos variogramas (descréscimo após um máximo): há tendência.
Mudando o tema, gostaria de verificar se há  correlação entre a média e variância
para diversos grupos da amostra, algo como criar uma janela móvel que retorne essas medidas
para os dados que se encontrem dentro dela (moving window).
Você conhece algum pacote que possua essa rotina, ou então alguma fonte acessível
onde eu possa acessar esse script?



On 9/11/2014 15:14, Luis Paulo Braga wrote:
Você pode ter variogramas válidos sem patamar, como é o caso do linear.
O que geralmente indica presença de deriva (tendência) é o decréscimo do variograma ainda dentro do alcance.

Em 9 de novembro de 2014 15:04, Felinto COSTA <incorpld@onda.com.br> escreveu:
Prezados.
Se os variogramas experimentais contruídos para várias direções mostram sempre
um patamar e alcances bem definidos (ie, a semivariância não prossegue aumentando
indefinidamente com a distância), isso é condição necessária e suficiente para afastar
a existência de tendência?
Pergunto isso porque é o caso dos meus dados, embora apresente as condições acima,
também mostra ao plotarmos a variável vs. os eixos <plot.geodata> a linha da função
lowess como um arco com max ao centro das coordenadas.
Obrigado pela ajuda.



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