Prezados.
Por razões didáticas gostaria de decompor a variável regionalizada
"v" no exemplo abaixo em duas partes:
(i) uma parte atribuída a uma tendência associada às suas
coordenadas (x,y)
(ii) outra que seriam seus resíduos suavizados pela mediana
(median polish)
library(geoR)
dados.mat=matrix(nrow=8, ncol=3,byrow=F,
c(486259,483200,487021,478100,482646,481735,480789,484181,
7428046,7428217,7424717,7420978,7426862,7427070,7427206,7427091,
159,350,220,265,450,110,224,530))
colnames(dados.mat)=c("x","y","v")
dados.mp=medpolish(dados.mat)
dados.res=as.vector(dados.mp$residuals[,3])
dados.mat.mp[,3]=dados.res
dados.mat.mp
geo.dados.mat.mp=as.geodata(dados.mat.mp,coords.col =
1:2,data.col=3)
Minhas dúvidas são:
(i) a "extração" dos resíduos está correta?
(ii) numa análise geoestatística, ao se modelar os resíduos
(semivariograma experimental > ajuste dos parâmetros de uma
função teórica) e usar esta função para
estimar os valores numa grade de pontos (krigagem ordinária) ainda
deve ser "adicionada" a parte atribuída à tendência removida dos
dados experimentais no começo?
(ou teoricamente não há razão para isso?)
Antecipadamente agradeço a colaboração
e desejo a todos um ótimo 2015.
Felinto