
Walmes, Concordo com seus argumentos, mas considero o cv uma medida útil (comparativamente) da qualidade de um experimento frente a grupos similares. Uso no ensino de graduação em experimentação. Obrigado pelo código! (Havia encontrado alguns mas não havia gostado do código de nenhum do que vi). Ab, ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\ Jose Claudio Faria Estatistica UESC/DCET/Brasil joseclaudio.faria at gmail.com Telefones: 55(73)3680.5545 - UESC 55(73)9966.9100 - VIVO 55(73)9100.7351 - TIM 55(73)8817.6159 - OI ///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\///\\\ 2014-03-17 10:29 GMT-03:00 walmes . <walmeszeviani@gmail.com>:
Prezado Faria,
Embora eu seja contrário à interpretação ou uso, ou melhor, abuso do CV por certas pessoas e revistas, eu antigamente calculava assim, só para que tenha uma idéia. Sempre em cursos eu argumento contra o CV e meus códigos raramente o fazem aparecer. Isso porque muitas pessoas acham que um CV alto invalidam o experimento ou a análise. Argumento que não. Enfim, segue minha contribuição.
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da <- expand.grid(a=gl(4,1), b=gl(3,1), c=gl(5,1)) da$y <- rnorm(da$a, mean=3)
m0 <- aov(y~a+b*c+Error(a:b), da) summary(m0)
a0 <- summary(m0) str(a0)
qms <- sapply(a0, function(i){ i[[1]]["Residuals",3] }) m <- mean(da$y)
100*qms/m
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À disposição. Walmes.
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