Não diria que está errado, mais cautela! Realmente não é a mesma metodologia que o R utiliza para calcular resíduos padronizados, que segundo Cook & Weisberg (1982), Cox & Reid (2000), Weisberg (2005) e outros, temos:

h <-lm.influence(mod)$hat
s <- summary(mod)$sigma
respadR <- residuals(mod)/(s*sqrt(1-h))

que é o resíduo que a lm utiliza na análise de resíduos. Equivalentemente,

rstandard(mod) 

E isso descobri agora!! O método que utilizei para o cálculo dos resíduos padronizados, foi segundo Dean & Voss (1999), Montgomery (2001), http://www.leg.ufpr.br/~paulojus/embrapa/Rembrapa/Rembrapase25.html#x27-17800025.4 e outros. O que estava me intrigando era isso, que o meu resíduo padronizado estava diferente do resíduo padronizado da lm.

O fato do modelo ponderado ter produzido os mesmos coeficientes do modelo não poderado não me espantou, uma vez que as estimativas do modelo ponderado estavam com um menor erro padrão, o que era de se esperar pela ponderação.

(S,f,P)
Allaman

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Prof. Dr. Ivan Bezerra Allaman
Universidade Estadual de Santa Cruz
Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas
Ilhéus/BA - Brasil
Fone: +55 73 3680-5076
E-mail: ivanalaman@yahoo.com.br/ivanalaman@gmail.com
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