Caro Hélio, boa tarde!
Acerca dos outros pacotes que trabalham com geoestatística, um bom ponto de partida é a "CRAN Task View: Analysis of Spatial Data" que você pode acessar em <
http://cran-r.c3sl.ufpr.br/web/views/Spatial.html>. Tem um tópico "Geostatistics" onde há links para os principais pacotes. Contudo, na minha opinião particular, não sendo possível usar o 'geoR', eu partiria para o 'gstat'. Acredito que seja o pacote geoestatístico mais frequente na lista R-sig-geo, outro local onde dá pra conseguir muita informação...
Acredito que o resíduo referido pelo Prof. Paulo seja aquele dado pela diferença entre os dados observados e a predição da krigagem. Quando vc roda o 'krige.conv' você utiliza o modelo ajustado para predizer pontos em um grade definida (p. ex. loc=grid), mas parece ser possível trocar o grid pelas coordenadas dos pontos originais (p. ex. loc=pts). Feito isso, poderia obter a diferença observados-preditos (resíduo). Se for isso mesmo, obter os resíduos não seria tão difícil, mas também não tenho muita clareza em como prosseguir daí pra frente...
Eu tenho uns estudos geoestatísticos em 'standby' que pretendo retomar em breve. Neles eu me deparei com o mesmo problema que você vivencia agora. Sendo assim, tenho grande interesse nessa discussão, já que terei que lidar com isso também. Das estratégias oferecidas pelo Prof. Paulo, eu particularmente pretendo utilizar a primeira, que julgo ser a mais fácil de implementar a curto prazo. Considerou essa possibilidade?
Atte.,