
eu sinceramente acho que a busca da simplificacao nao trouxe la esses beneficios para os usuarios de estatistica, que estao sempre procurando "diferentes" somas de quadrados I, II, III ou IV (soma de quadrados eh uma apenas: x1^2+x2^2+...+xn^2). a maioria acaba por esquecer que a teoria unificadora (neste caso) e' a verossimilhanca... o tudo o que precisamos olhar e' a magnitude da mudanca de verossimilhanca ao sair de um modelo mais complexo para um mais simples... b 2011/7/21 Walmes Zeviani <walmeszeviani@gmail.com>:
Ivan,
Você tá se referindo ao exemplo exemplo das ridículas (http://www.leg.ufpr.br/doku.php/ridiculas#experimento_com_dois_fatores_de_ef... Nesse caso o experimento tem 2 fatores de efeito aditivo (sem interação, como o caso de bloco e tratamento). A função drop1(), como você falou, abandona um termo de cada vez do modelo e aplica o teste F obtido da redução na soma de quadrados. Como você falou, é hipótese tipo II, ou seja, hipóteses sobre efeitos marginais, o efeito de um fator ajustado para os demais precedentes. Não é caso de hipótese tipo IV, que eu nem sei definir o que é que nunca usei de fato. Desconheço função R para isso. Só sei que existe uma argumentação a favor do uso desse tipo de hipótese para testar efeito principal de fatores na presença de interações quando haver perca de caselas, ou seja, combinações inteiras entre níveis dos fatores não disponível. Esse não é o caso do meu exemplo, que tem 2 fatores sem interação. Já que estamos falando disso, minha opinião sobre a tipo IV é a seguinte: (1) testar efeito principal na presença de interação é sem sentido para a maioria dos casos, salvo no genética onde essas interações representam coisas como "capacidade geral e específica de combinação", na presença de interação significativa nem olhe para os efeitos principais, (2) se a interação é não significativa, abandone o termo interação, ajuste um modelo aditivo e use a drop1() para testar hipóteses marginais nesse modelo aditivo. Se foi a esse exemplo que você se referiu, desconsidere minhas argumentações.
Recomendo aos interessados a leitura do documento
http://www.stats.ox.ac.uk/pub/MASS3/Exegeses.pdf
À disposição. Walmes.
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