Fernando, muito obrigado pelo pronto retorno.
De fato, eu costumo obter as SQs parciais (tipo 2) mudando a ordem dos termos do modelo, usando a própria função mais conhecida anova(), mas tinha me entusiasmado com a existência de uma função pronta como a Anova().
Quanto às tipo 3, mesmo seguindo a sua sugestão, Fernando, continuo obtendo aquela mensagem de erro:
> library(car) 
> Anova(lm(y ~ factorA * factorB, data =dados,  contrasts = list(factorA = contr.sum, factorB = contr.sum)), type = 3)
Error in Anova.III.lm(mod, error, singular.ok = singular.ok, ...) : 
  there are aliased coefficients in the model
> Anova(lm(y ~ factorB * factorA, data =dados,  contrasts = list(factorA = contr.sum, factorB = contr.sum)), type = 3)
Error in Anova.III.lm(mod, error, singular.ok = singular.ok, ...) : 
  there are aliased coefficients in the model
Será que estou fazendo alguma coisa equivocada?
Fernando Souza e Cesar, obrigado também pelos retornos. Quis propositadamente inventar um conjunto de dados fortemente desbalanceado, justamente para verificar os resultados das funções drop1() e Anova().  Minha preocupação é realmente apenas com a mecânica do cálculo.
O fato de haver um único grau de liberdade para a interação AxB neste conjunto desbalanceado fictício é que aqui só se pode compor um único "grid" regular envolvendo dois níveis do fator A e dois níveis do fator B (o segundo e o quarto níveis de ambos os fatores), ou seja, um único grid 2x2, e assim temos (2-1)(2-1) = 1 único grau de liberdade.
Abraços,
Eduardo.
    Em Quarta-feira, 21 de Junho de 2017 16:19, Cesar Rabak <cesar.rabak@gmail.com> escreveu:
   Eduardo,
Além das excelentes respostas que vc já recebeu, note que até a terminologia sobre "Somas de Quadrados Tipos II e III" é na verdade estranha à Estatística e sim um artifício inventado por um dos 'fabricantes' de pacote de SW estatístico cuja terminologia "pegou".
Comecei o post com essa observação para poder comentar que sua afirmação « . . . nem sempre o R as calcula corretamente. » não está certa, na verdade nem errada está (W. Pauli)¹!
Como seu exemplo é "sintético" e visando apenas à mecânica/matemática do cálculo, não há mais que se possa dizer.
Com relação a uma análise mais concreta com objetivos no domínio do problema você deve estudar o quê está em jogo na análise e se os resultados de dados tão desbalanceados fariam sentido 'prático' para o problema físico.
HTH
--
Cesar Rabak
[1] « Das ist nicht nur nicht richtig, es ist nicht einmal falsch! »
     -- Wolfgang Pauli