Pedro talvez voce tb possa tentar mudar a opcao de enconding em options() e tentar ler depois que ler pode fazer mudancas do tipo com funções Encoding() e enc2native Veja um exemplo que uso: ctba <- readShapePoly("bairros.shp", IDvar="CODE") ## mudanca de codificacao de caracteres (soh use se necessario, ## depende do sistema operacional e do enconding do sistema) ## Veja os nomes dos municipios e se os acentos aparecem corretamente #Encoding(ctba@data$NOME) #Encoding(ctba@data$NOME) <- "latin1" #ctba@data$NOME <- enc2native(ctba@data$NOME) #head(ctba@data) On Thu, 10 Nov 2011, Benilton Carvalho wrote:
o iconv converte apenas arquivos texto (pelo menos aqueles aos quais tenho acesso)... Se vc der um DBF (que e' pra ser binario), o iconv nao e' pra fazer nada (no maximo, o iconv vai danificar seu arquivo).
o iconv pode nao reclamar sobre o formato interno do arquivo, mas nao quer dizer que ele "sabe o q esta fazendo".
Veja que o manual do iconv comeca dizendo:
"The iconv program converts text from one encoding to another encoding."
Note o "converts **text**"... entao, se o seu arquivo for de fato um arquivo texto com a extensao DBF, blz... mas se for um arquivo DBF (como em arquivo dBase), ai' o iconv nao eh o q vc quer.
A sugestao apropriada, como ja dito pelo Paulo, eh ajustar o argumento fileEnc da funcao readShapePoly()... ou algo que o valha.
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