
Bem, eu confesso que também não teria entendido nada se eu tivesse um tiquinho de conhecimento bem pequeno em experimento dialelo. Do pouco que sei e nas vezes que precisei, tive que gerar a matriz que você menciona e fiz isso a partir da informação dos genitores. O CMR abaixo mostra como obter uma matrix com 1 e -1 em cada linha para genitor I e genitor II (não deveria ser 0.5 e 0.5 haja visto que o genótipo resultante tem como esperado 0.5 do efeito aditivo de cada genitor? Enfim...). ## 5 genótipos. Dialelo completo. gen <- gl(5,1) ## m <- diag(nlevels(gen)) ## U <- upper.tri(m) ## cbind(col(m)[U], row(m)[U]) da <- as.data.frame(t(combn(5, 2))) ## Equivalente porém mais conveniente. names(da) <- c("genitor1","genitor2") da <- transform(da, genitor1=factor(genitor1, levels(gen)), genitor2=factor(genitor2, levels(gen))) levels(da$genitor1) levels(da$genitor2) X1 <- model.matrix(~0+genitor1, da) X2 <- model.matrix(~0+genitor2, da) X <- X1-X2 da$y <- rnorm(nrow(X)) lm(da$y~0+X) À disposição. Walmes.