Enquanto o R-core nao as torna genericas (vai um tempo... estamos na fila para isso ha' algum tempo):

- crie a generica
- redefina a padrao
- defina o metodo para a sua classe

sd <- function(x, ...) UseMethod("sd")
sd.default <- stats::sd
sd.fdt = function(x, ...) <sua definicao>

b



Em 1 de setembro de 2014 21:10, Pedro Emmanuel Alvarenga Americano do Brasil <emmanuel.brasil@gmail.com> escreveu:

Claudio,

Nao e uma resposta boa, mas como em outros pacotes que uso ja vi funçoes terem o mesmo nome com letras maiusculas ou com pequenas diferenças como

Predict ao inves de predict
p.values ao inves de p.value

Mas em materia de tabelas a melhor funçao que ja usei é a epicalc::tableStack. Ela tem alguns poucos incovenientes que da pra contornar. Essa e bacana pq ja coloca a tabela num formato palatavel para o leitor do relatorio final e da pra exportar para um pmanilha de calculo ou para um documento texto com o pacote rtf por exemplo. Talves te ajude a inspirar alguma coisa nas suas tabelas.

Pedro Brasil
via Android (:)=

Em 01/09/2014 17:43, "Jose Claudio Faria" <joseclaudio.faria@gmail.com> escreveu:

Olá pessoal,

Gostaria de fazer uma consulta ao pessoal mais ligado ao
desenvolvimento de soluções para o R.

Estamos trabalhando para fazer o pacote fdth
(http://cran.r-project.org/web/packages/fdth/index.html) mais
genérico, flexível e por conseguinte mais útil aos usuários.

Entre as novidades:
- os métodos tabulares e gráficos foram estendidos para as variáveis
categóricas com as novas opções (barchart, poligon e dotchart para
qualquer coluna da fdt assim como o gráfico de pareto) para as
categóricas;

- permite a criação de tabelas de distribuição de frequências (fdt)
para variáveis contínuas e categóricas com um mínimo de argumentos
baseado em uma fdt prévia existente na literatura (ou seja, você não
conhece - de fato - o vetor da variável, apenas as frequências);

- cálculo de medidas de tendência central (média e mediana) e posição
(quantil genérico) a partir de uma fdt.

Para gerar uma tabela de uma variável contínua (por exemplo) à partir
do vetor de frequências é bem simples:
> tb <- make.fdt(x=vetor_freq, start, end)

Uma vez criado 'tb' irá pertencer a classe 'fdt'.
Foram implementando métodos para as funções genéricas (mean, median,
quantile) para a classe 'fdt'. por exemplo:
> mean(tb)

> median(tb)

> quantile(tb, i=10, probs=seq(0, 1, .1) para calcular o 10 percentil.

Minha questão é a seguinte, as funções 'var' e 'sd' não são genéricas.
Assim não posso implementar o métodos: var.fdt e sd.fdt para chamar assim:
> var(tb)

> sd(tb)

Poderia se criasse nova funções 'var' e 'sd' genéricas no pacote.
Contudo, fico um pouco apreensivo com esta abordagem.

Qual seria uma opção razoável para este caso?
A mais simples seria escrever as funções 'var.fdt' e 'sd.fdt' e o
usuário teria que usar assim:

> var.fdt(x=tb)

> sd.fdt(x=tb)

Mas foge do padrão do restante do pacote que realmente é orientado a objetos S3.

Nunca tinha me deparado com uma caso desses.

Sugestões são muito bem vindas...

Ab,
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Jose Claudio Faria
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