<div dir="ltr">OK!<div><br></div><div>Numa leitura perfunctória a gente que não mergulha no assim denominado <i>domínio do problema</i> em contraponto ao domínio da Estatística (como disciplina matemática) obviamente não tem condições de detectar essas coisas que o interessado pode fazer com uma inspeção mais criteriosa.</div><div><br></div><div>Ótimo que você detectou e resolveu esse problema.</div><div><br></div><div>Alias, sem querer ser enfático demais nem quero parecer que estou colocando sapatos de chumbo nos pesquisadores que efetuam suas análises, gostaria de aproveitar o ensejo para indicar a vantagem de usar um processo de Análise Estatística em três fases (que por sinal, para ficar no tópico desta lista, o R oferece sobejas ferramentas para fazer de maneira expedita e completa):</div><div><ol><li>Uma estatística descritiva, com ênfase em apresentação gráfica dos dados.</li><li>Uma análise (estatística) exploratória como proposta, principalmente, por Tukey.</li><li>Finalmente a inferencial, levando em conta que a modelagem deve seguir as hipóteses e não o contrário, que seria uma abordagem lícita na <i>exploratória</i> mas passível de ser tachada como <i>Questionable Research Practice</i> – QRP na <u>inferencial!</u></li></ol><div>No caso da descritiva, um diagrama do tipo <i>Draftsman <a href="https://www.oxfordreference.com/view/10.1093/oi/authority.20110803095729868">Draftsman's plot</a></i>  mostraria a correlação "perfeita" entre as duas variáveis e já serviria de um aviso para a não inclusão no modelo.</div></div><div><br></div><div>O <font face="monospace">plot.design</font> é outro gráfico que permite explorar as possíveis respostas em função dos fatores que se manipularam no experimento.</div><div><br></div><div>Por fim além da mecânica de como considerar as repetições, é importante entender a importância dessa correção para que os resultados sejam úteis no estudo do experimento.</div><div><br></div><div>HTH</div><div>--</div><div>Cesar Rabak</div><div><br></div></div><br><div class="gmail_quote"><div dir="ltr" class="gmail_attr">On Sat, May 22, 2021 at 12:06 PM Marcelo Laia <<a href="mailto:marcelolaia@gmail.com">marcelolaia@gmail.com</a>> wrote:<br></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex">Olá César,<br>
<br>
Muito obrigado!<br>
<br>
Após ter enviado a mensagem para a lista, eu verifiquei algo óbvio:<br>
<br>
Genótipo e Estado (Resistente ou Suscetível) são a mesma coisa! kkkk<br>
Não faz o menor sentido incluir interação entre os dois. Aliás, é algo<br>
impossível! kkk<br>
<br>
Assim, estou trabalhando da seguinte maneira:<br>
<br>
fit01 <- lm(Composto1 ~ Genotipo * Tratamento, data=dados02)<br>
<br>
Eu somente não entendi o que você quis indicar-me com "Você precisa<br>
olhar na documentação como coloca no modelo o fato que tem repetições".<br>
<br>
Vou pesquisar.<br>
<br>
-- <br>
Marcelo<br>
</blockquote></div>