<div dir="ltr"><div>Olá Wagner, Boa tarde.<br><br></div><div>Éder tem toda razão, a resolução da banda termal é de 100 metros, muito distante dos 5 m desejados.<br><br></div><div>Entretanto a temperatura é diretamente correlacionada com a altitude. <br></div><div>Eu não tenho uma solução fechada, mas uma interpolação/regressão com um DEM de 30 metros (SRTM; Topodata; Aster) <br>ou mesmo um gerado a partir de isolinhas pode "melhorar" a resolução, mas não acredito que possa chegar a 5 metros com qualidade.<br><br><span style="color:rgb(0,0,0)"><font size="2">João
Henrique Caviglione<span><br>
Pesquisador <br>
<span>Geoprocessamento</span> e Sensoriamento Remoto<br>
<span>IAPAR-Instituto</span> Agronômico do Paraná <br>
Londrina - PR - Brasil <br></span></font></span><br><br><br></div><div><div><div><div class="gmail_extra"><br><div class="gmail_quote">Em 20 de junho de 2016 18:43, Éder Comunello <span dir="ltr"><<a href="mailto:r-br@listas.c3sl.ufpr.br" target="_blank">r-br@listas.c3sl.ufpr.br</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex"><div dir="ltr"><div style="font-family:verdana,sans-serif">Wagner, boa tarde!</div><div style="font-family:verdana,sans-serif"><br></div><div style="font-family:verdana,sans-serif">As bandas termais do Landsat 8 têm resolução original de 100m, então esses dados já devem ter passado por algum processamento. É bem provável que, independente do método de interpolação a ser utilizado, os novos pixels tragam apenas informação redundante de seus vizinhos. Então, acredito que seu resultado não será superior aquele obtido com o comando resample (bilinear) do {raster}.</div></div><div class="gmail_extra"><br clear="all"><div><div data-smartmail="gmail_signature"><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><span><br>================================================<br>Éder Comunello<br>Researcher at Brazilian Agricultural Research Corporation (Embrapa)<br>DSc in Agricultural Systems Engineering (USP/Esalq)<br>MSc in Environ. Sciences (UEM), <span>Agronomist (UEM)</span><br>---<br>Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS, Brazil |<O>|<br>================================================<br>GEO, -22.2752, -54.8182, 408m<br>UTC-04:00 / DST: UTC-03:00</span><div><div><div><br></div><div><br></div></div><div style="font-size:small"><br></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div></div>
<br><div class="gmail_quote"><div><div class="h5">Em 20 de junho de 2016 13:54, Wagner Wolff via R-br <span dir="ltr"><<a href="mailto:r-br@listas.c3sl.ufpr.br" target="_blank">r-br@listas.c3sl.ufpr.br</a>></span> escreveu:<br></div></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex"><div><div class="h5"><div dir="ltr"><div><div>Caros membros. <br><br></div>Estou precisando melhorar a resolução espacial de um raster de Temperatura da superfície oriundo de imagens Landsat8. A resolução das imagens Landsat8 são de 30 m, gostaria de saber se posso utilizar uma abordagem geoestatística, considerando os pixels como amostras pontuais? E assim, interpolar para afinar o grid de 30 para 5 m. <br><br></div>Att<span><font color="#888888"><br>Wagner Wolff<br></font></span></div>
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Leia o guia de postagem (<a href="http://www.leg.ufpr.br/r-br-guia" rel="noreferrer" target="_blank">http://www.leg.ufpr.br/r-br-guia</a>) e forneça código mínimo reproduzível.<br></blockquote></div><br></div>
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