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<body class='hmmessage'><div dir='ltr'>Obrigado pelas considerações Walmes.<div><br></div><div>A tal matriz que enviei é só parte de uma matriz maior que codifica efeitos dos cruzamentos, blocos, capacidade de combinação </div><div><br></div><div>geral, capacidade de combinação especifica, efeito materno e efeito recíproco.</div><div> </div><div>A matriz de incidência para os efeitos recíprocos codifica as diferenças observadas referentes a alternância dos genitores (fêmea-macho / macho-fêmea) e no caso os efeitos codificados por ela nos informa quem deve ser o genitor feminino e quem deve ser o masculino.</div><div><br></div><div>Tal rotina que estou trabalhando foi implementada no SAS na dissertação <<a href="http://www.cm.colpos.mx/2010/images/tesis/tesis_osval.pdf" target="_blank" style="font-size: 12pt;">http://www.cm.colpos.mx/2010/images/tesis/tesis_osval.pdf</a>>. Agora estou implementando em R. </div><div><br></div><div>Minha dúvida na verdade era como formar contrastes entre os cruzamentos recíprocos na matriz CR do post.</div><div><br></div><div>Desculpe pela falta de clareza na mensagem anterior.</div><div><br></div><div>Agradeço pela ajuda.</div><div><br></div><div>Att.</div><div><br></div><div>Tiago. </div><div><br><div>#################################################################</div><div> </div><div>Tiago de Souza Marçal - Graduando em Agronomia pelo CCA-UFES</div><div> </div><div>Bolsista de Iniciação Científica da área de Genética e Melhoramento de Plantas</div><div> </div><div>################################################################# </div><br><br><div><hr id="stopSpelling">Date: Wed, 15 Oct 2014 23:56:23 -0300<br>From: walmeszeviani@gmail.com<br>To: r-br@listas.c3sl.ufpr.br<br>Subject: Re: [R-br] ADAPTAR UMA MATRIZ NO R<br><br><div dir="ltr"><div class="ecxgmail_default" style="font-family:trebuchet ms,sans-serif;">Bem, eu confesso que também não teria entendido nada se eu tivesse um tiquinho de conhecimento bem pequeno em experimento dialelo. Do pouco que sei e nas vezes que precisei, tive que gerar a matriz que você menciona e fiz isso a partir da informação dos genitores. O CMR abaixo mostra como obter uma matrix com 1 e -1 em cada linha para genitor I e genitor II (não deveria ser 0.5 e 0.5 haja visto que o genótipo resultante tem como esperado 0.5 do efeito aditivo de cada genitor? Enfim...).<br><br>## 5 genótipos. Dialelo completo.<br>gen <- gl(5,1)<br><br>## m <- diag(nlevels(gen))<br>## U <- upper.tri(m)<br>## cbind(col(m)[U], row(m)[U])<br>da <- as.data.frame(t(combn(5, 2))) ## Equivalente porém mais conveniente.<br>names(da) <- c("genitor1","genitor2")<br>da <- transform(da,<br> genitor1=factor(genitor1, levels(gen)),<br> genitor2=factor(genitor2, levels(gen)))<br>levels(da$genitor1)<br>levels(da$genitor2)<br><br>X1 <- model.matrix(~0+genitor1, da)<br>X2 <- model.matrix(~0+genitor2, da)<br><br>X <- X1-X2<br><br>da$y <- rnorm(nrow(X))<br><br>lm(da$y~0+X)<br></div><br>À<div class="ecxgmail_default" style="font-family:trebuchet ms,sans-serif;display:inline;"> disposição.<br></div><div class="ecxgmail_default" style="font-family:trebuchet ms,sans-serif;display:inline;">Walmes.</div><br><br></div>
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