<div dir="ltr"><div class="gmail_default" style="font-family:trebuchet ms,sans-serif">Para ser bem sincero, o histograma, seja com os melhores elementos/recursos, de um pacote ou outro, está começando a ficar ultrapassado e deixando o lugar para os gráficos de densidade empírica. Nas minhas aulas eu tenho dado mais enfase ao gráfico de densidade que o histograma. E a principal razão é bem simples, é quando desejamos comparar a distribuição a partir de amostras de diferentes populações. Com histogramas há uma certa dificuldade de sobrepor na mesma janela os resultados para mais de duas amostras porque os retângulos, sem o devido cuidado, podem esconder outros de menor altura atrás deles, comprometendo a visualização. Claro que é possível usar retângulo com semitransparência mas não se pode assumir esse conhecimento de todo usuário. Com os gráficos de densidade, que traçam as linhas da função de densidade empírica, permitem sobreposição mais facilmente. Outras coisa interessante é a facilidade na identificação da moda da distribuição como sendo o pico da função traçada. No histograma é fácil achar a classe modal, mas um valor para a moda é menos óbvio, apesar de ser possível interpolar considerando a frequência das classes vizinhas. O bom do histograma é que se pode cobrar em provas, basta o aluno saber classificar dados e obter frequências ao passo que a densidade empírica tem aplicabilidade limitada sem computador.</div>
<div class="gmail_default" style="font-family:trebuchet ms,sans-serif"><br></div><div class="gmail_default" style="font-family:trebuchet ms,sans-serif">À disposição.</div><div class="gmail_default" style="font-family:trebuchet ms,sans-serif">
Walmes.</div>​<div class="gmail_default" style="font-family:'trebuchet ms',sans-serif;display:inline">​</div></div>