<div dir="ltr"><div class="gmail_default" style="font-family:trebuchet ms,sans-serif">Luiz,<br><br>Só contribuindo com que o Benilton disse, o problema de atualização não chega ser um problema grande para mim como usuário do R, isso porque o constante uso, o Ubuntu notificando as atualizações, o verificar do log dos pacotes atualizados são coisas que ajudam a manter as coisas em dia. Fora que todo ano eu tenho que (re)ecrever scripts quase que com o mesmo conteúdo para as novas turmas o que força uma busca pelo que há de novo. No entanto, como professor e por disponibilizar scripts abertamente do domínio LEG para alunos, a preocupação é maior. Os alunos não são regulares quanto ao sistema que usam e a versão do R. A melhor forma de minimizar dores de cabeça, como o Benilton disse, é dar ao usuário as condições de contorno, algo como um print do sessionInfo() que mostra a versão dos pacotes. Aí fica por conta do usuário por em dia. É contra produtivo voltar nos scripts de 2010 e fazê-los compatíveis com a versão recente do R. A questão das mensagens de notificação é uma coisa realmente de autor. O autor do pacote car (John Fox) faz essa notificação. Antes uma das funções se chamava scatterplot.matrix() e ele notificou que ela passou para scatterplotMatrix(). Acredito que ainda hoje você possa hoje usar scatterplot.matrix(). O autor do doBy não teve a mesma preocupação. Para esse caso em particular foi possível fazer as alterações em batelada. No terminal do Linux eu dei a instrução para que toda ocorrência de popMeans fosse substituída por LSmeans em arquivos de extensão R, Rmd e Rnw. Acontece que a mudança também alterou o objeto retornado, que passou ser uma lista com índices com outros nomes e objetos. Então, o que tenho considerado é dar sempre um sessionInfo() como último comando do script, recortar do console e deixar no script comentado.<br>
<br>À disposição.<br></div><div class="gmail_default" style="font-family:trebuchet ms,sans-serif;display:inline">Walmes.</div></div>