<div dir="ltr"><div class="gmail_default" style="font-family:trebuchet ms,sans-serif">Prezado Faria,<br><br>Embora eu seja contrário à interpretação ou uso, ou melhor, abuso do CV por certas pessoas e revistas, eu antigamente calculava assim, só para que tenha uma idéia. Sempre em cursos eu argumento contra o CV e meus códigos raramente o fazem aparecer. Isso porque muitas pessoas acham que um CV alto invalidam o experimento ou a análise. Argumento que não. Enfim, segue minha contribuição.<br>
<br><span style="font-family:courier new,monospace">##-----------------------------------------------------------------------------<br><br>da <- expand.grid(a=gl(4,1), b=gl(3,1), c=gl(5,1))<br>da$y <- rnorm(da$a, mean=3)<br>
<br>m0 <- aov(y~a+b*c+Error(a:b), da)<br>summary(m0)<br><br>a0 <- summary(m0)<br>str(a0)<br><br>qms <- sapply(a0,<br> function(i){<br> i[[1]]["Residuals",3]<br> })<br>
m <- mean(da$y)<br><br>100*qms/m<br><br>##-----------------------------------------------------------------------------</span><br><br>À disposição.<br></div><div class="gmail_default" style="font-family:trebuchet ms,sans-serif">
Walmes.</div></div>