<html><body><div style="color:#000; background-color:#fff; font-family:arial, helvetica, sans-serif;font-size:12pt"><div><span>Bom dia PJ!</span></div><div><span><br></span></div><div><span>Realmente eu não havia pensado deste modo (embora já deveria). Obrigado pelo esclarecimento.</span></div><div><br></div><div>É justamente uma grande discussão que faço comigo mesmo Faria, desde que fiz um curso em análise real para entender melhor as funções. Será mesmo que deveríamos abandonar o termo cúbico por encontrar dificuldades em interpretação prática deste termo? Após ler alguns trabalhos e fazer algumas reflexões eu não abandonarei mais este termo e nem um outro grau polinomial. Vejamos bem, um dos principais objetivos ao estabelecer uma equação, é estimar uma resposta para pontos não estudados dentro do domínio em que a equação foi estimada é claro. Um outro ponto, é que a derivada primeira da função de ordem 3 nos traz dois
pontos locais, ou seja, um mínimo local e um máximo local. A grande dificuldade pode estar aí, em interpretar estes valores. Por sorte, alguns trabalhos encontraram que uma da raízes estavam fora do domínio estudado, facilitando a interpretação final do trabalho. E os trabalhos em que as duas raízes estavam dentro do domínio estudado? O único trabalho que achei (busca rápida) ignorou uma das raízes, baseando sua conclusão na outra raiz. Eu sinceramente não acho correto esta abordagem, pois dentro do âmbito da variação biológica, aquela raiz ignorada pode ter alguma interpretação. Mais o que fazer como um prestador de serviço (não só isso é claro) como a maioria de nós? Bom, na minha opinião, é dar o resultado da equação cúbica, fornecer o mínimo e o máximo local, e sugerir que em experimento futuros, os níveis sejam aumentados para verificar se o comportamento dos pontos se repetem. Qual a opinião dos
colegas?</div><div><br></div><div>Abraços!</div><div><br></div><div>(S,f,P)</div><div>Allaman</div><div><br></div><div> </div><div style="background-color:transparent;" align="center"><font style="background-color:transparent;" face="comic sans ms" size="2"><font size="1"><b><br></b></font></font></div><div style="text-align:left;background-color:transparent;" align="center"><font style="background-color:transparent;"><font face="courier, monaco, monospace, sans-serif" size="2">\begin{signature}</font></font></div><div style="text-align:left;background-color:transparent;" align="center"><font style="background-color:transparent;"><font face="courier, monaco, monospace, sans-serif" size="2"><<>>=</font></font></div><div style="text-align:left;background-color:transparent;" align="center"><font class="Apple-style-span" face="courier, monaco, monospace, sans-serif" size="2">Prof. Dr. Ivan Bezerra Allaman</font></div><div
style="text-align:left;background-color:transparent;" align="center"><font class="Apple-style-span" face="courier, monaco, monospace, sans-serif" size="2">Universidade Estadual de Santa Cruz</font></div><div style="text-align:left;background-color:transparent;" align="center"><font class="Apple-style-span" face="courier, monaco, monospace, sans-serif" size="2">Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas</font></div><div style="text-align:left;background-color:transparent;" align="center"><font class="Apple-style-span" face="courier, monaco, monospace, sans-serif" size="2">Ilhéus/BA - Brasil</font></div><div style="text-align:left;background-color:transparent;" align="center"><font class="Apple-style-span" face="courier, monaco, monospace, sans-serif" size="2">Fone: +55 73 3680-5076</font></div><div style="text-align:left;background-color:transparent;" align="center"><font class="Apple-style-span" face="courier, monaco, monospace, sans-serif"
size="2">E-mail: ivanalaman@yahoo.com.br/ivanalaman@gmail.com</font></div><div style="text-align:left;background-color:transparent;" align="center"><font style="background-color:transparent;"><font face="courier, monaco, monospace, sans-serif" size="2">@</font></font></div><div style="text-align:left;background-color:transparent;" align="center"><font style="background-color:transparent;"><font face="courier, monaco, monospace, sans-serif" size="2">\end{signature}</font></font></div><div><br></div><div style="font-size: 12pt; font-family: arial, helvetica, sans-serif; "><div style="font-size: 12pt; font-family: 'times new roman', 'new york', times, serif; "><font size="2" face="Arial"><hr size="1"><b><span style="font-weight:bold;">De:</span></b> Paulo J Ribeiro Jr <paulojus@leg.ufpr.br><br><b><span style="font-weight: bold;">Para:</span></b> r-br@listas.c3sl.ufpr.br; Ivan Bezerra Allaman <ivanalaman@yahoo.com.br><br><b><span
style="font-weight: bold;">Enviadas:</span></b> Domingo, 23 de Outubro de 2011 16:32<br><b><span style="font-weight: bold;">Assunto:</span></b> Re: [R-br] Regressão polinomial. Uma discussão teórica!<br></font><br>Ivan<br><br>Uma utra forma de pensar nisto e que explica a recomendacao usual é um<br>ajuste sequencial.<br>O linear melhora om relacao a media geral?<br>a seguir, o quadratico em relacao ao linear <br>e assim por diante<br><br>portanto, mesmo que o SQ do quadratico seja menor que a do linear<br>(ou o p-valor seja menor) ele ainda é significativo.<br><br>Portanto, o ajuste nao é um campeonato de p-valores ou SQ, mas sim que<br>cada termo acrescenta algo significativo em relacao ao modelo mais<br>simples anterior<br><br><br><br><br>Em Dom, 2011-10-23 às 12:22 -0700, Ivan Bezerra Allaman escreveu:<br>> Bom tarde senhores!!<br>> <br>> <br>> Me deparei com uma situação que em outrora não havia questionado tal<br>>
situação, seguindo então o que a literatura indicava. A situação ao<br>> qual me refiro, é que ao desdobrar a soma de quadrados de regressão em<br>> termos lineares, quadráticos e cúbicos, os três termos foram<br>> significativos.<br>> <br>> <br>> FATORES GL SQ QM<br>> F value p value<br>> Silag:ordered(Tempo):FosForm11.L 1 16.26 16.26 33.97<br>> 0.0000<br>> Silag:ordered(Tempo):FosForm11.Q 1 0.22 0.22 0.46<br>> 0.5000<br>> <br>> Silag:ordered(Tempo):FosForm11.C 1 10.51 10.51 21.96 0.0000<br>> Residuals
108 51.68<br>> 0.48<br>> <br>> <br>> A literatura nos recomenda escolher o termo significativo de maior<br>> grau. Sinceramente, ao pararmos para pensar, porque não escolher o<br>> termo com a maior SQ, no caso de significância é claro dos dois<br>> termos? Afinal, o SQ nos informa o quanto da variação se deve aquele<br>> fator não? Esse pensamento, podemos ter no caso de um cálculo a mão<br>> certo! Mais hoje em dia, em que temos o valor do "p value", não seria<br>> mais prudente escolhermos o termo com o maior "p value"? que<br>> consequentemente, é claro, terá o maior SQ? <br>> <br>> <br>> Gostaria de saber a opinião dos colegas a respeito disso.<br>> <br>> <br>> Abraço a todos!<br>> <br>> <br>> (S,f,P)<br>> Allaman<br>> <br>> <br>> <br>> <br>>
\begin{signature}<br>> <<>>=<br>> Prof. Dr. Ivan Bezerra Allaman<br>> Universidade Estadual de Santa Cruz<br>> Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas<br>> Ilhéus/BA - Brasil<br>> Fone: +55 73 3680-5076<br>> E-mail: <a ymailto="mailto:ivanalaman@yahoo.com.br" href="mailto:ivanalaman@yahoo.com.br">ivanalaman@yahoo.com.br</a>/<a
ymailto="mailto:ivanalaman@gmail.com" href="mailto:ivanalaman@gmail.com">ivanalaman@gmail.com</a><br>> @<br>> \end{signature}<br>> _______________________________________________<br>> R-br mailing list<br>> <a ymailto="mailto:R-br@listas.c3sl.ufpr.br" href="mailto:R-br@listas.c3sl.ufpr.br">R-br@listas.c3sl.ufpr.br</a><br>> <a href="https://listas.inf.ufpr.br/cgi-bin/mailman/listinfo/r-br" target="_blank">https://listas.inf.ufpr.br/cgi-bin/mailman/listinfo/r-br</a><br>> Leia o guia de postagem (<a href="http://www.leg.ufpr.br/r-br-guia" target="_blank">http://www.leg.ufpr.br/r-br-guia</a>) e forneça código mínimo reproduzível.<br><br><br><br><br></div></div></div></body></html>